Famosos / Saúde
Exame confirma presença de metanol no sangue do cantor Hungria, diz assessoria
Equipe médica detectou nível acima do limite de referência e confirmou intoxicação por álcool tóxico; artista segue em recuperação
07/10/2025
12:00
DA REDAÇÃO
©DIVULGAÇÃO
A equipe do cantor Hungria Hip Hop confirmou, em nota oficial, que exames laboratoriais detectaram a presença de metanol no sangue do artista. O comunicado, divulgado em primeira mão pela coluna Fábia Oliveira, contradiz informações preliminares divulgadas pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal, que haviam apontado resultado negativo para a substância.
De acordo com o texto, o exame foi realizado pelo Laboratório Richet, da Rede D’Or, e liberado no último domingo (6). O laudo registrou 0,54 mg/dL de metanol, valor acima do limite de referência (até 0,25 mg/dL).
“O cantor Hungria apresentou quadro compatível com intoxicação por álcool tóxico (metanol), após ingestão de bebida alcoólica possivelmente adulterada”, destacou a nota.
“O resultado confirma a exposição à substância, e a equipe médica aguarda os exames de contraprova”, completou o comunicado.
Ainda conforme a assessoria, o cantor recebeu tratamento imediato seguindo o protocolo médico para intoxicação por metanol, que inclui uso de antídoto e hemodiálise precoce.
“Essas medidas foram fundamentais para sua excelente evolução clínica”, informou a equipe.
O artista segue em boa recuperação e já retoma gradualmente sua agenda de shows, sob acompanhamento do médico Dr. Leandro Machado.
“Hungria permanece sob observação e em acompanhamento médico. A assessoria de imprensa está à disposição para esclarecimentos e dúvidas adicionais”, finaliza a nota.
O cantor foi internado no início de outubro após apresentar sintomas compatíveis com intoxicação por metanol, como visão turva e mal-estar intenso, logo após consumir uma bebida alcoólica supostamente adulterada em Brasília.
O episódio ocorreu em meio a uma série de investigações sobre possíveis casos de metanol em bebidas no país, que já provocaram hospitalizações e mortes em diferentes estados. O Ministério da Saúde monitora as ocorrências em conjunto com laboratórios regionais e a Polícia Civil do Distrito Federal.
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