Ciência / Inovação
Urandir Fernandes de Oliveira: “Dakila Pesquisas trabalha em benefício de toda a humanidade”
Comendador da República, fundador da Cidade Zigurats e líder de um ecossistema com mais de 1 milhão de associados, Urandir fala sobre ciência alternativa, inovação e o legado de Dakila Pesquisas
19/07/2025
07:15
DA REDAÇÃO
Urandir Fernandes de Oliveira
A trajetória de Urandir Fernandes de Oliveira, natural de Marabá Paulista (SP) e radicado em Mato Grosso do Sul, é marcada por ousadia científica, empreendedorismo e um compromisso declarado com o avanço da humanidade. Fundador da Dakila Pesquisas e idealizador da Cidade Zigurats, ele lidera um movimento que une ciência alternativa, inovação tecnológica e desenvolvimento sustentável.
Em entrevista, o pesquisador fala sobre a missão de Dakila, o simbolismo da comenda recebida no Senado Federal, a construção de uma pirâmide monumental em Corguinho (MS) e as descobertas polêmicas de Ratanabá, que prometem movimentar a comunidade científica ainda em 2025.
Urandir foi condecorado Comendador da República do Brasil no dia 22 de abril deste ano. Segundo ele, a honraria representa o reconhecimento de um trabalho coletivo.
“Recebi a comenda por conta do trabalho de Dakila. Não faço nada sozinho. Estamos falando de arqueólogos, biólogos, administradores, operadores de drones, jornalistas... é uma rede de talentos a serviço do conhecimento.”
“Dakila significa ‘sábio de si mesmo’, em Irdin, o primeiro idioma da humanidade.”
Com mais de 1 milhão de associados em todo o mundo, Dakila é descrita como um ecossistema com diversas empresas e áreas de atuação, incluindo genética, biomedicina, neurociência, arqueologia e astrofísica. A Cidade Zigurats, em Corguinho (MS), é o núcleo físico onde essas ideias ganham forma.
“Trabalhamos onde a ciência formal não ousa entrar. Nossa missão é disseminar conhecimento verdadeiro.”
A cidade de Zigurats está prestes a ganhar um monumento escalonado de 12 pavimentos e 63 metros de largura, que funcionará como centro de pesquisa e também polo turístico.
“Estamos sob a Anomalia do Atlântico Sul, o que nos coloca em uma posição estratégica para estudar fenômenos geomagnéticos. A pirâmide será um centro global de inovação, turismo e ciência.”
“Usamos LIDAR com inteligência artificial e já mapeamos quadras urbanas, túneis e cavernas.”
Urandir afirma que o projeto sobre Ratanabá, possível cidade perdida na Amazônia, traz à tona uma antiga busca histórica que remonta aos tempos do coronel inglês Percy Fawcett.
“Ainda este ano vamos divulgar ossadas de crânios gigantes. 2025 será um marco para a ciência.”
“A ciência formal é conservadora. Mudar paradigmas exige humildade. Nós propomos novas hipóteses e métodos.”
Para Urandir, a resistência da academia é compreensível, mas inaceitável. Ele defende uma ciência conectada ao campo, à tecnologia e à experiência sensorial, citando Sócrates, Platão e Aristóteles como referências.
“Nossas empresas sustentam o projeto. E Dakila é financiada por seus membros. Isso nos dá independência total.”
Com operações no Brasil, Paraguai, EUA, Portugal e outros países, Dakila se posiciona como movimento científico global, com foco em experimentação prática e autonomia de pensamento.
“Uma vez em Dakila, você nunca mais será o mesmo. Aqui se busca o novo com coragem, sem preconceito ou rótulos.”
A filosofia do grupo convida pessoas a se integrarem a uma comunidade engajada com o avanço do conhecimento humano, sem amarras políticas ou religiosas.
“Buscar conhecimento é nosso lema. Com ele, nos libertamos do medo, da ignorância e da tirania.”
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