Celebridades / Justiça
Herança de Marília Mendonça: Léo é único herdeiro de R$ 500 milhões; gestão dos bens está com Dona Ruth
Disputa judicial pela guarda de Léo reacende debate sobre patrimônio milionário da cantora, que ainda gera rendimentos expressivos com músicas, empresas e documentários
25/06/2025
08:30
DA REDAÇÃO
©REPRODUÇÃO
A partilha do patrimônio de Marília Mendonça, avaliado em R$ 500 milhões, continua sendo um tema sensível e cercado de sigilo judicial, principalmente após o cantor Murilo Huff solicitar a guarda unilateral de Léo, filho que teve com a cantora. O processo está em segredo de Justiça, mas o pedido gerou especulações sobre possíveis divergências envolvendo a gestão da herança.
Atualmente, a guarda de Léo, de 5 anos, é compartilhada entre o pai, Murilo Huff, e Dona Ruth Moreira, mãe de Marília, que cuida do neto desde a morte da filha, em novembro de 2021.
Murilo Huff, diante das especulações, afirmou que "não poderia se calar diante de tudo que descobriu nos últimos meses", sem entrar em detalhes. Já Dona Ruth se manifestou publicamente afirmando que os bens do neto estão sendo bem protegidos, com total transparência no processo de inventário.
“Quanto ao patrimônio do Léo, podem ter certeza de que este está sendo muito bem protegido”, escreveu nas redes sociais.
Léo é o único herdeiro legal do patrimônio de Marília, conforme previsto em lei.
A administração dos bens está sob responsabilidade de Dona Ruth, até que o menino atinja a maioridade.
O inventário segue em andamento desde 2021.
Além dos bens já consolidados, a herança de Marília continua gerando lucros:
Os royalties das 335 músicas registradas pela cantora permanecem rendendo, com validade de direitos até 2092, segundo a Lei de Direitos Autorais.
Estão em produção filmes e documentários sobre a trajetória de Marília, com os lucros direcionados ao filho.
Cinco empresas seguem ativas em nome da cantora, algumas com participação societária de Dona Ruth e do próprio Léo.
Dona Ruth também revelou, em entrevista, como foram divididos os rendimentos pós-morte:
“O Léo ficou com 30% e eu fiquei com 20%, quando entrei para o escritório. Então ficaram 50% eles e 50% família.”
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