Entregas serão realizadas entre 16 e 23 de outubro a famílias do Maranhão, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal
A JBS programou para 16 de outubro, Dia Mundial da Alimentação, um pacote de ações solidárias e de conscientização para ampliar o debate sobre segurança alimentar, consumo consciente e produção sustentável. Para cumprir a programação, a empresa mobilizou voluntários e ONGs que vão organizar e distribuir, entre 16 e 23 de outubro, 120 mil refeições, beneficiando famílias do Maranhão, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal.
�??Alimentar uma população global crescente exige das indústrias sustentabilidade e inovação. E é isso que estamos nos propondo a fazer e a debater�?�, explica Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS.
O Dia Mundial da Alimentação foi criado em 1981 pela FAO, Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agropecuária, e, desde então, inspira milhões de pessoas e empresas a fazerem uma reflexão sobre o tema. Em 2020, destaca ações necessárias para retomar a meta global do Fome Zero, um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
Doações
Neste ano, a JBS já entregou mais de 400 toneladas de proteína e mais de um milhão de itens de higiene e limpeza para centenas de entidades, hospitais e comunidades do país. Complementam esse quadro a entrega de 556 mil cestas básicas, que beneficiaram famílias carentes de diferentes regiões do país. Ambas ações foram coordenadas pelo programa de responsabilidade social da Companhia, o �??Fazer o Bem Faz Bem �?? Alimentando o mundo com solidariedade�?�.
�??As ações programadas para este Dia Mundial da Alimentação são, portanto, uma extensão desse compromisso social da empresa, que trabalha incansavelmente para levar alimentos de qualidade a um número cada vez maior de pessoas�?�, ressalta Tomazoni. A JBS, na condição de empresa global, também mantém ações sociais em outros países, tais como Estados Unidos, Austrália, Inglaterra e Vietnã.
Uma das instituições que receberão o apoio da JBS é o Programa Mães da Favela, projeto da Central �?nica das Favelas (CUFA) com o objetivo de amenizar os impactos do isolamento social e econômico causados pela pandemia de Covid-19 para milhões de mães solo moradoras de favela de todo o Brasil. O programa distribui cestas básicas, físicas e cartões alimentação digitais, nas mais de 5 mil favelas onde a Cufa tem atuação. Muitas das Mães da Favela que também são cozinheiras foram capacitadas para a produção de alimentos e agora vão produzir refeições e sair às ruas para doar àqueles que mais precisam. Celso Athayde, fundador da Cufa, é um dos membros do comitê social do Fazer o Bem Faz Bem, e um dos idealizadores da ação do Dia Mundial da Alimentação da JBS.
�??Acreditamos muito na potência de realização de quem mora nas favelas. Nada melhor do que escolher as mães beneficiadas pelo projeto e que são empreendedoras para devolverem à sociedade um pouco desta solidariedade e mostrarem os seus trabalhos�?�, afirma Athayde.
Outra entidade que participará das doações será o Projeto Mãos de Maria, de Paraisópolis, na zona sul paulistana, que reúne um grupo de mulheres da comunidade que preparam refeições diariamente distribuídas aos moradores da favela. O Fazer O Bem Faz Bem já havia doado 55 kits de cozinha compostos por geladeiras, fogões, jogos de panelas, botijões de gás e cinco toneladas de proteína. As 55 mulheres selecionadas também participarão de uma capacitação em empreendedorismo patrocinada pelo Fazer o Bem Faz Bem e criada pelo movimento Pra>Frente, uma iniciativa da Fundação Dom Cabral, que, ao lado de empresas, organizações sociais e do poder público, impulsiona o desenvolvimento econômico e bem-estar social de pessoas em situação de vulnerabilidade.
Agora, durante a ação do Dia da Alimentação, as instituições receberão legumes, proteínas, arroz e feijão para prepararem refeições aos moradores dessas comunidades, que serão distribuídas a partir desta sexta-feira (16).
Debate com especialistas
Também em 16 de outubro, Tomazoni e convidados vão debater, às 10h da manhã, em uma transmissão pela internet, questões relativas à nutrição, alimentação e consumo consciente. A iniciativa tem o apoio da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e parceria de mídia com o jornal inglês Financial Times.
Entre os convidados estão Peer Ederer, cientista e diretor da Global Food and Agribusiness Network, Lesley Mitchell, diretora associada de nutrição sustentável da Forum For The Future, e Cesar Campos, da FGV Europe. A abertura do debate será conduzida por John Moncure, diretor do Financial Times para América Latina e Caribe, e a moderação de Bryan Harris, chefe de redação do Financial Times em São Paulo.
Sobre a JBS
A JBS é uma das líderes globais da indústria de alimentos e conta com uma plataforma global de produção diversificada. A Companhia possui mais de 245 mil colaboradores, em unidades de produção ou escritórios em todos os continentes, em países como Brasil, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, China, entre outros �?? no Brasil são mais de 135 mil colaboradores, sendo a empresa a maior empregadora privadas do país.
No mundo todo, a JBS oferece um amplo portfólio de marcas reconhecidas pela excelência e inovação: Swift, Moy Park, Pilgrim�??s Pride, Primo, Seara, Friboi, Gold�??n Plump, entre outras. São mais de 275 mil clientes atendidos em todo o mundo, de 190 nacionalidades. Com foco em inovação, essa diretriz se reflete também na gestão de negócios correlacionados, como couros, biodiesel, colágeno, higiene pessoal e limpeza, envoltórios naturais, soluções em gestão de resíduos sólidos, reciclagem, embalagens metálicas e transportes.
A Companhia conduz suas operações com foco na alta qualidade e na segurança dos alimentos e adota as melhores práticas de sustentabilidade em toda sua cadeia de valor. Por meio do uso de imagens de satélite, mapas georreferenciados e dados públicos oficiais, a JBS monitora seus fornecedores de forma permanente. A companhia também está implementando uma plataforma Blockchain para monitorar também os demais elos da sua cadeia de fornecimento e assim, contruibuir para a preservação da Floresta Amazônica.
ASSECOM
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